Mais do que salário ou status, os profissionais de hoje buscam propósito, crescimento, flexibilidade e reconhecimento. Entender essas novas expectativas é essencial para quem quer atrair e reter talentos — e pode transformar os resultados da sua empresa.
A lógica de atração e retenção de talentos mudou — e para os gestores de RH e empresas que utilizam plataformas como a Link Vagas, essa mudança é estratégica. Pesquisas da Harvard Business Review apontam claramente que os profissionais buscam mais do que um bom pacote salarial ou um cargo de chefia. A seguir, três expectativas emergentes que merecem atenção.
1. Propósito e significado
Segundo o artigo “Make Purpose Real for Employees”, profissionais querem trabalhar em organizações onde o propósito vá além do lucro: que haja clareza sobre “por que” a empresa existe, qual o impacto que gera e como faz isso de modo autêntico. Empresas que conseguem alinhar propósito à cultura e às práticas cotidianas tendem a ter maior engajamento e retenção.
2. Oportunidades de crescimento e desenvolvimento
A pesquisa “How to Help Any Employee Grow”, publicada por Harvard, revelou que a maior alavanca para retenção é oferecer aprendizado contínuo e crescimento individualizado. Em outras palavras: os profissionais não querem apenas “um emprego”, querem “uma jornada” — onde vejam futuro, sejam reconhecidos e possam se desenvolver.
3. Flexibilidade, reconhecimento e ambiente saudável
Outro estudo da HBR destaca que o reconhecimento, a valorização e a flexibilidade são fatores decisivos. O modelo de trabalho híbrido consolidou uma nova expectativa: poder escolher como, onde e quando trabalhar. Essa autonomia está diretamente ligada ao sentimento de confiança e produtividade — e reflete um desejo por relações de trabalho mais maduras e equilibradas.
A qualidade de vida tornou-se um indicador de sucesso. As novas gerações enxergam o trabalho como parte da vida, e não o centro dela. Valorizam empresas que respeitam pausas, oferecem benefícios de bem-estar, horários flexíveis e um ambiente emocionalmente seguro. Segundo Harvard, companhias que investem em saúde mental têm colaboradores até 40% mais engajados e com menor absenteísmo.
Outro aspecto que cresce em importância é a participação nos resultados. As pessoas querem sentir que contribuem de forma concreta para o desempenho da empresa — e que essa contribuição é reconhecida. Programas de bônus, metas compartilhadas e políticas de meritocracia transparente fortalecem o vínculo entre colaboradores e organização, estimulando senso de pertencimento e propósito coletivo.
Essas tendências têm implicações diretas para quem gerencia recrutamento e seleção: comunicar o propósito da empresa, destacar oportunidades reais de desenvolvimento e mostrar como a organização valoriza flexibilidade e bem-estar.
Com o apoio de ferramentas de recrutamento e seleção como a Link Vagas, é possível atrair candidatos alinhados a essa nova cultura, simplificando o processo e aumentando a assertividade das contratações.
No fim, a mensagem é simples e poderosa: as pessoas não querem apenas trabalhar em boas empresas — querem trabalhar em empresas boas para elas. E compreender isso é o primeiro passo para construir equipes mais felizes, produtivas e comprometidas com o futuro.