Uma contratação errada pode custar até seis vezes o valor do salário. Entenda quanto sua empresa realmente perde com erros no processo seletivo — e como evitá-los com uma seleção mais estratégica.
Quando falamos em números, os custos de admissão e demissão não são baixos. Considerando um salário mínimo nacional (R$ 1.412 em 2025), apenas os encargos trabalhistas, taxas administrativas e rescisórias já podem ultrapassar R$ 3.000, sem contar os custos ocultos como o tempo do RH e o impacto na produtividade. Estima-se que o custo total de uma contratação errada pode variar de três a seis vezes o salário do colaborador, dependendo do tempo de permanência na empresa e do nível de responsabilidade do cargo.
Além disso, há o investimento em treinamento e o tempo necessário para que um novo colaborador atinja o desempenho esperado. Em média, esse período de adaptação leva de 3 a 6 meses, especialmente em funções técnicas ou que exigem alinhamento cultural. Nesse intervalo, a produtividade da equipe pode ser comprometida e outros profissionais precisam dedicar parte do seu tempo para acompanhar o novo colega. Ou seja, o impacto vai além do financeiro: afeta o clima organizacional e a eficiência dos processos.
Possuir agilidade e critérios claros no processo seletivo, aplicar avaliações comportamentais e de conhecimento específico, envolver gestores na tomada de decisão, são ações simples que ao adotar já reduzem este erro.
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